segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bem vindo ao O Corpo Humano


Estou no 7 º período de medicina na UFMG e montei este blog porque gosto de estudar o corpo humano e quero ajudar outras pessoas a conhecer mais sobre essa criação perfeita e fascinante. Se você tiver dúvidas, sugestões (ou elogios). Eu farei o possível para trazer boas informações sobre o corpo humano.
Para navegar no blog basta abrí-lo e se deliciar com as matérias que trarei para todos.
O objetivo do blog é fornecer informações de fácil entendimento para jovens estudantes e o público leigo. Para isso, o O Corpo Humano está recheado de imagens, animações e textos claros e explicativos. O site também apresenta seção com artigos sobre saúde e seção com informações sobre doenças.
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O Corpo Humano tem várias seções interessantes e úteis, como o Super Teste, onde você participa de um teste com questões fechadas (existem 3 níveis diferentes!) e ganha pontos, as perguntas intrigantes onde são apresentadas perguntas que com certeza todos já fizemos uma vez (tipo "Porque temos cabelos na cabeça?" ou "De que somos feitos?") e Assuntos Interessantes, onde estão informações sobre assuntos como drogas, cigarro, bebidas, etc.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Introdução aos estudos do Corpo Humano


Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.O
 corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Anatomia do Corpo Humano


Um excelente e amplo conceito de Anatomia foi proposto em 1981 pela American Association of Anatomists: anatomia é a análise da estrutura biológica, sua correlação com a função e com as modulações de estrutura em resposta a fatores temporais, genéticos e ambientais. Tem como metas principais a compreensão dos princípios arquitetônicos da construção dos organismos vivos, a descoberta da base estrutural do funcionamento das várias partes e a compreensão dos mecanismos formativos envolvidos no desenvolvimento destas. A amplitude da anatomia compreende, em termos temporais, desde o estudo das mudanças a longo prazo da estrutura, no curso de evolução, passando pelas das mudanças de duração intermediária em desenvolvimento, crescimento e envelhecimento; até as mudanças de curto prazo, associadas com fases diferentes de atividade funcional normal.

Estudando a anatomia humana.


Você está iniciando o estudo do corpo humano e pode aprender como ele é organizado e como funciona. Para entender o que acontece com o corpo quando ele é ferido, está doente ou submetido ao estresse elevado, você deve primeiramente ter um entendimento básico de como o corpo é organizado, de como suas diferentes partes normalmente funcionam e das várias condições que afetarão o seu funcionamento para manter a saúde e a vida.Você será introduzido aos vários sistemas que compõem o corpo humano. Você também aprenderá como estes sistemas, em geral, cooperam entre si, para manter a saúde do corpo como um todo e como estes sistemas interagem para mantê-lo saudável.Definição de Anatomia e FisiologiaPara entender as estruturas e as funções do corpo humano, estudaremos as ciências da anatomia e da fisiologia. A anatomia (anatome = cortar em partes, cortar separando) refere-se ao estudo da estrutura e das relações entre estas estruturas. Afisiologia (physis + lógos + ia) lida com as funções das partes do corpo, isto é, como elas trabalham. A função nunca pode ser separada completamente da estrutura, por isso você aprenderá sobre o corpo humano estudando a anatomia e a fisiologia em conjunto. Você verá como cada estrutura do corpo está designada para desempenhar uma função específica, e como a estrutura de uma parte, muitas vezes, determina sua função. Por exemplo, os pêlos que revestem o nariz filtram o ar que inspiramos. Os ossos do crânio estão unidos firmemente para proteger o encéfalo. Os ossos dos dedos, em contraste, estão unidos mais frouxamente para permitir vários tipos de movimento.

Níveis de Organização Estrutural
Objetivo: Descrever os níveis de organização estrutural que compõem o corpo humano.O corpo humano consiste de vários níveis de organização estrutural que estão associados entre si. Resposta: Nível orgânico.

O nível químico inclui todas as substâncias químicas necessárias para manter a vida.As substâncias químicas são constituídas de átomos, a menor unidade de matéria, e alguns deles, como o carbono (C), o hidrogênio (H), o oxigênio (O), o nitrogênio (N), o cálcio (Ca), o potássio (K) e o sódio (Na) são essenciais para a manutenção da vida. Os átomos combinam-se para formar moléculas; dois ou mais átomos unidos. Exemplos familiares de moléculas são as proteínas, os carboidratos, as gorduras e as vitaminas.As moléculas, por sua vez, combinam-se para formar o próximo nível de organização: o nível celular. As células são as unidades estruturais e funcionais básicas de um organismo. Entre os muitos tipos de células existentes em seu corpo estão as células musculares, nervosas e sangüíneas. A Figura acima mostra quatro tipos diferentes de células de revestimento do estômago. Cada uma tem uma estrutura diferente e cada uma desenvolve uma função diferente.O terceiro nível de organização é o nível tecidual. Os tecidos são grupos de células semelhantes que, juntas, realizam uma função particular. Os quatro tipos básicos de tecido são tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. As células na Figura acima formam um tecido epitelial que reveste o estômago. Cada célula tem sua função específica na digestão.Quando diferentes tipos de tecidos estão unidos, eles formam o próximo nível de organização: o nível orgânico. Os Órgãos são compostos de dois ou mais tecidos diferentes, têm funções específicas e geralmente apresentam uma forma reconhecível. Exemplos de órgãos são o coração, o fígado, os pulmões, o cérebro e o estômago. A Figura acima mostra os vários tecidos que constituem o estômago. A túnica serosa é uma camada de tecido conjuntivo e tecido epitelial, estando localizada na superfície externa do estômago, que o protege e reduz o atrito quando o estômago se move e roça em outros órgãos vizinhos. As camadas de tecido muscular do estômago estão localizadas abaixo da túnica serosa e contraem-se para misturar o bolo alimentar e transportá-la para o próximo órgão digestório (intestino delgado). A camada de tecido epitelial que reveste o estômago produz muco, ácido e enzimas que auxiliam na digestão.O quinto nível de organização é o nível sistêmico. Um sistema consiste de órgãos relacionados que desempenham uma função comum. O sistema digestório, que funciona na digestão e na absorção dos alimentos, é composto pelos seguintes órgãos: boca, glândulas salivares, faringe (garganta), esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas.O mais alto nível de organização é o nível de organismo.Todos os sistemas do corpo funcionando como um todo compõem o organismo - um indivíduo vivo.



Atletas do Remo do Náutico recebem o título de campeões pernambucanos
Em um clima de muita festa e descontração, diretores, atletas e amigos se reuniram para comemorar e receber o troféu e medalhas de campeão pernambucano de Remo, ontem, em frente a garagem alvirrubra de remo. O náutico foi proclamado campeão desta temporada, depois que o principal rival no esporte, abandonou a disputa, devido à larga vantagem que o Timbu abriu, dificilmente sendo alcançado caso ocorresse a última prova.

Para homenagear os novos campeões, a festa contou com a participação dos atletas de 1984, que levantaram a taça do Pernambucano. O Presidente Alvirrubro, Berillo Albuquerque Junior, também estava presente, prestigiando os competidores. “Essa conquista foi muito importante, quebramos uma hegemonia do Sport, que já figurava a um bom tempo, como alvirrubro isso me incomodava. Mas agora o tempo é outro. Demos confiança ao departamento de Remo e investimos nos atletas. O fruto recebido foi esse grande triunfo”, afirmou o Presidente, feliz com a vitória.

Em quatro etapas (6×2, 6×2, 5×3 e Wx0) o Náutico foi lutando para superar a concorrência, sem nenhuma afobação e muito treino, os bons resultados foram aparecendo, até a desistência do Sport em disputar a 4ª regata, que aconteceria neste último domingo(25). “Os atletas vestiram a causa, e lutaram para ser campeões. Começamos a trabalhar firmes a mais de um ano, só pensando no Pernambucano, e todo o projeto vimos que deu certo. Só temos que agradecer bastante a nossa diretoria pela confiança e aos nossos atletas pelo comprometimento. Depois desta vitória, vamos almejar títulos ainda maiores”, falou o diretor de Remo, Ricardo Serrano.

Corpo Humano...






A história do corpo humano é a história da civilização.
A história do corpo humano é a história da civilização. A partir dessa analogia, a economista Maria Cecília Donaldson Ugarte estudou as transformações impostas ao corpo humano para adaptá-lo aos meios de produção, desde a Revolução Industrial até a Revolução da Informação dos dias de hoje, quando o homem aparece desenraizado da carne e dos ossos, em ambiente virtual. Tendo trabalhado por 11 anos como executiva na iniciativa privada, Maria Cecília voltou à vida acadêmica para perscrutar por dois anos e meio os caminhos do corpo, vivenciando experiências com psicodrama, criatividade corpórea e saúde mental no trabalho. Sua pesquisa resultou em dissertação de mestrado apresentada na Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp, sob orientação da professora Maria Beatriz Rocha Ferreira.

"Sempre estudamos a Revolução Industrial como um grande feito, sem considerar que houve uma exploração maciça e cruel da população. Foi a mais radical transformação da vida humana já registrada em documentos escritos, segundo Eric Hobsbawn, que deveria ser mais lido para fundamentação histórica", afirma Maria Cecília Ugarte, referindo-se ao historiador cujos conceitos sustentam boa parte da dissertação. Ela lembra que antes da revolução, durante séculos, os corpos trabalharam integrados com suas ferramentas, como os teares, num urdir e tecer em ritmo natural, onde estavam presentes as sensações corporais, a imaginação e as emoções. "Podia-se parar, conversar, rir e recomeçar. Era o homo laborens, que estava em inter-relação com as pessoas, os objetos e a natureza", observa.

Segundo a pesquisadora, o capitalismo na Inglaterra começou no lar, já por volta de 1750, com o trabalho de pai, mãe e filhos em favor de um empreendedor que fornecia a matéria-prima. Todas as casas tornaram-se fábricas em miniatura e foi justamente com este artesanato doméstico que se iniciou a transformação dos processos produtivos. "Aos poucos, o homo laborens foi dando lugar ao homo faber - termos criados por Hanna Arent. Quando a revolução chegou 30 anos depois, e se acelerou o processo de industrialização, as famílias foram retiradas de seu território e levadas para trabalhar nas fábricas, morando em cantos fétidos que marcaram o surgimento do meio urbano. A jornada de trabalho chegava às 14 horas. "Desterritorializada, a pessoa, antes vista por inteiro - mente, corpo e espírito -, perde o seu centro e fica nas mãos manipuladoras do poder. Foi um estrago impressionante", diz Maria Cecília.

No entanto, a nova classe operária relutou em aceitar os relógios, o trabalho imposto não mais pela natureza, mas sim pelo ritmo das máquinas e da produtividade. "A formação do que Norbert Elias chamou de um novo habitus social levaria gerações. Portanto, a resistência foi grande, gerando bloqueios e conflitos", observa a economista. Com a difusão dos motores a vapor e de novos métodos de produção, as cidades inflaram com o êxodo do campo e surgiu também o desemprego. A ciência avançava junto com a industrialização, mas crescia a população carente, subnutrida e com altos índices de mortalidade.

Século da fadiga

O historiador Anson Rabinbach caracteriza o século 19 como o século da fadiga e da neurastenia. Em The Human Motor, ele descreve o processo de construção do corpo e sua relação com o trabalho, dentro da visão da energética e do materialismo que permeavam a época. O homo-motor, para o autor, é uma metáfora da força de trabalho, ou seja, de que o corpo humano seria um reservatório como o das máquinas, capaz de converter energia em trabalho mecânico. Corpo, máquinas e natureza eram movimentos passíveis de ser medidos dentro das leis da dinâmica - e conseqüentemente dominados, submetidos a sistemas organizacionais cientificamente desenhados.

"Rabinbach considera que a modernidade industrial européia via-se sempre ameaçada pela subversão do fantasma da preguiça. O labor era pregado como um remédio contra os apetites dos sentidos e como um amigo da alma. Daí, a necessidade de "docilizar" os corpos para que esquecessem seu estilo de vida arraigado desde os antepassados e se transformassem em uma força de trabalho produtiva e disciplinada", explica Maria Cecília Ugarte.

The Human Motor mostra a ligação entre as novas ciências - fisiologia, educação física, ergonomia - objetivando a perscruta do corpo, num esquadrinhamento que vai embasar teorias até as chegadas do taylorismo e do fordismo, formas econômicas de divisão do trabalho. "Antes, achavam que o corpo era uma máquina capaz de trabalhar sem parar, bastando-lhe um pouco de comida e de descanso. Ignorava-se a segunda lei da entropia: que a energia se esgota a cada vez que se usa. A fadiga e a neurastenia tornaram-se uma verdadeira epidemia, principalmente na França e Alemanha, onde a resistência às inovações foi ainda maior", conta Maria Cecília.

Esquadrinhamento

Ao final do século 19, portanto, já diminuía o discurso de que havia resistência ao trabalho por causa de indolência e preguiça. Higienistas, fisiatras, psicólogos, antropólogos do trabalho, médicos e políticos examinavam a tendência à preguiça, mas também passaram a reconhecer os danos do excesso de carga de trabalho, o que levou à defesa de reformas sociais com novas regulamentações e leis trabalhistas. "A idéia era de que a saúde da população precisava ser incentivada, mas visando aumentar a capacidade de resistência do corpo ao trabalho", recorda a pesquisadora.

Médico, fisiologista e pioneiro em pesquisas na aviação, fotografia e cinema, Etienne-Jules Marey foi, também, quem realizou os primeiros estudos sobre os movimentos do corpo, em 1868. Inventou instrumentos de medição e pesquisou inicialmente os animais, principalmente os movimentos do cavalo (ritmo, duração e intensidade), além dos mecanismos de vôo de pássaros e insetos. Mediu depois o andar humano, na passada e na corrida. Suas descobertas extasiaram os especialistas, pois balizavam as pesquisas para uma ciência do trabalho, e também os artistas, porque significavam uma representação artística do movimento. O próprio Marey produziu instantâneos do movimento, criando o que chamou de "photochronographer" e depois o "chronophotographo".

Maria Cecília Ugarte observa que a educação física foi fundada nesse contexto, dentro da área médica, com novos aparatos para que os corpos adquirissem resistência física e mental na luta contra a fadiga e a neurastenia. Também apareceram os primeiros estudos de ergonomia. "A relação entre corpo e trabalho é bem mais estreita do que transparece superficialmente. O corpo é deslocado para deixar de pertencer a si mesmo e servir como uma máquina de produção", resume a pesquisadora.

Os arquétipos do século XXI

Na opinião de Maria Cecília Ugarte, a chamada Revolução da Informação ou do Conhecimento também atinge o corpo humano de maneira brutal. Neste mundo do trabalho altamente mecanizado e informatizado, ela cita o sociólogo Francisco de Oliveira, que observa um salto em direção ao trabalho abstrato. "Os salários passam a ser atrelados à produtividade e não mais às horas de trabalho, dando margem à terceirização informal. É um "salve-se quem puder" que tira do trabalhador o poder de lutar por seus direitos. Já que ele precisa sobreviver, sujeita-se. A exploração das pessoas, da sociedade e do ambiente prevalece sobre o sentido de comunidade e solidariedade. A fadiga e a neurastenia descritas por Rabinbach desdobram-se neste início de século em várias denominações como depressão, estresse, anorexia, bulimia, obesidade e dependência química", afirma a pesquisadora.

Maria Cecília observa, ainda, que diante da relação tão íntima das pessoas com a tecnologia, o corpo já não é percebido como antes, parecendo desenraizado de si mesmo e esfumado em ambiente virtual. "Como disse a feminista Donna Haraway, em seu Cyborg Manifesto, ficou difícil saber onde nós acabamos e onde as máquinas começam. Para ela, ser cyborg não tem a ver com a implantação de bits de silício ou próteses sob nossa pele, mas com ir à academia de ginástica, a uma prateleira de alimentos energéticos e dar-se conta de estar em um lugar que não existiria sem a idéia do corpo como uma máquina de alta performance", compara.

Na visão da pesquisadora, os atletas olímpicos são bons exemplos de que já "estamos cyborgs". "Vencer a Olimpíada não depende simplesmente de correr mais rápido. Depende de toda uma interação entre medicina, dieta, práticas de treinamento, vestimentas especiais, fabricação de equipamentos, visualização e controle do tempo, e não raramente da utilização de drogas para melhorar a performance. Haraway também afirma que este é um mundo de redes entrelaçadas, humanas e maquínicas, que jogam conceitos como "natural" e "artificial" na lata do lixo", avalia.

Depois de rever mais de 200 anos de história do corpo humano, Maria Cecília Ugarte julga que chegou a hora de parar para "pensar o corpo", o quanto ele foi desprezado em nome da transcendência e manipulado em nome do capital. "Os efeitos da Revolução da Informação podem ser comparados aos do desenraizamento dos camponeses de suas terras no início da industrialização. Precisamos pensar onde ficaram as possibilidades de escolha, já que esta revolução é silenciosa para a população comum e excluída Do homo-motor aos cyborgs, nesta corrida atrás do progresso e da multiplicação tecnológica, devemos refletir e perguntar onde ficam as pessoas".

Anatomia do Corpo Humano





 








O esqueleto humano tem como função principal sustentar e dar forma ao corpo, mas também proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o cérebro, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno.
 

Os ossos do corpo humano variam de formato e tamanho, sendo o maior deles o fêmur, que fica na coxa, e o menor o estribo que fica dentro do ouvido médio.
É nos ossos que se prendem os músculos, por intermédio dos tendões.


O esqueleto feminino difere um pouco do masculino, como, por exemplo, na pélvis, cujo formato favorece a saída de um bebê do ventre da mãe.


Fazem parte também do esqueleto humano, além dos ossos, os tendões, ligamentos e as cartilagens.
Funções em geral dos ossos incluem sustentação do corpo, locomoção, proteção dos órgãos vitais (como o coração, pulmão e encéfalo), produção de células sanguíneas e reserva de cálcio.
 

1 Tipos de ossos
2 Curiosidades
3 Referências
4 Ver também
[editar]Tipos de ossos

Ossos longos: O comprimento predomina sobre a largura e a espessura. As extremidades são chamadas de epífises: proximal (mais próximo do cíngulo)e distal, o corpo do osso é chamado diáfise. Ex: fêmur, tíbia, rádio, ulna.
Ossos curtos: Têm equivalência em todas as suas dimensões. Ex:ossos do carpo e ossos do tarso.
Ossos sesamóides: Todo o osso que se desenvolve no interior de alguns tendões. Ex: patela.
Ossos laminares (que faz cair em desuso o termo plano): Têm o comprimento e a largura maior que a espessura. Ex: escápula, ilíaco, costelas, etc.
Ossos irregulares: Não têm equivalência em nenhuma de suas dimensões. Ex: vértebras, sacro, etc.
Ossos pneumáticos: Ossos irregulares localizados no crânio e que apresentam cavidades que contém ar. Ex: frontal, esfenóide, maxilar, etc.


O Corpo humano...




Introdução
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.
Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.